domingo, 4 de julho de 2010

Lembra-te...

Goog morning...


... you're the reason why I am still walking up everyday.

sábado, 3 de julho de 2010

E tudo se resume a...


... e isto nunca ninguém nos vai conseguir tirar. Eu sei.

Vou contar-te um segredo...

Cheguei a casa com as tuas flores de papel presas no coração. É assim que me sinto quando penso em ti, na tua alegria, generosidade e beleza, mesmo que o nosso amor seja feito de papel como estas flores. Não precisamos de o regar todos os dias, nem de o adubar, nem de lhe cortar os caules. Nem sequer precisamos de água: o nosso amor é quase imaterial, tu aí e eu aqui. É um amor de papel, frágil e opaco, leve e branco, feito de ideias, de sonhos, de esperança e de muitas cores por pintar. Um amor sem planos nem projectos, quase adolescente, intenso, puro e perfeito. Que não precisa de provas nem de palavras. O nosso amor é de papel como as flores que me deste, e no papel há-de ficar, para sempre escrito nas minhas palavras. Amar é como plantar uma semente e tu já plantaste a tua no meu coração.

*MRP

Quando se ama...

“Quando se ama alguém, tem-se sempre tempo para essa pessoa. E se ela não vem ter connosco, nós esperamos. O verbo esperar torna-se tão imperativo como o verbo respirar. A vida transforma-se numa estação de comboios e o vento anuncia-nos a chegada antes do alcance do olhar. O amor na espera ensina-nos a ver o futuro, a desejá-lo, a organizar tudo para que ele seja possível. É mais fácil esperar do que desistir. É mais fácil desejar do que esquecer. É mais fácil sonhar do que perder. E para quem vive a sonhar, é muito mais fácil viver.”

* MRP

You smile, I smile...

Já te disse que amo esse teu jeito de sorrir? Deixa-me dizer-te bem pertinho do teu ouvido.

My love...

... is you.